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POR NILDO OLIVEIRA 
A PÁSCOA - ORIGEM HISTÓRICA E PROFÉTICA

“Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.” 1 Coríntios 5:7b

A Páscoa é uma das celebrações mais marcantes da fé cristã, mas sua origem remonta a um antigo livramento no Egito. Neste estudo, vamos compreender como o cordeiro imolado no Êxodo apontava profeticamente para o verdadeiro Cordeiro de Deus, Jesus Cristo, e como a cruz se tornou o novo marco da redenção. Prepare-se para enxergar a Páscoa com novos olhos - conectando o Velho e o Novo Testamento em uma única e poderosa mensagem de salvação.


1. PÁSCOA NO ANTIGO TESTAMENTO

A Páscoa foi instituída como celebração da libertação do povo de Israel da escravidão do Egito. É a memória da passagem do Senhor, que poupou os primogênitos dos hebreus e os livrou da morte e da opressão. (Êxodo 12)

A situação de Israel:

Escravos de Faraó – Êx 1:6-14
Servindo em terra estranha – Êx 1:13
Clamor ao Senhor – Êx 2:23-25
Livramento pela fé no sangue – Êx 12:13
Passagem pelo mar – Êx 14:29-30

A Páscoa foi estabelecida como festa memorial (Êx 12) para que o povo jamais se esquecesse de sua identidade, origem e propósito: servir a Deus e ser luz para as nações.


2. O CHAMADO DE MOISÉS (Êxodo 3:1-5)

Sarça ardente: Deus se revela com poder.
“Moisés, Moisés”: Deus conhece pelo nome.
“Eis-me aqui”: Prontidão e obediência.
Tirar os sapatos: Reverência e santidade.

Deus chamou Moisés para libertar Israel, usando-o como instrumento da salvação, uma figura do Espírito Santo que conduz o povo no deserto.


3. AS DEZ PRAGAS DO EGITO

Apesar das nove primeiras pragas, Faraó resistiu. A décima praga, a morte dos primogênitos, marcou a libertação.

1. Águas em sangue – Êx 7:19-25
2. Rãs – Êx 8:1-15
3. Piolhos – Êx 8:16-19
4. Moscas – Êx 8:20-32
5. Peste nos animais – Êx 9:1-7
6. Úlceras – Êx 9:8-12
7. Saraiva – Êx 9:22-35
8. Gafanhotos – Êx 10:1-20
9. Trevas – Êx 10:21-29
10. Morte dos primogênitos – Êx 11:1-10


4. PÁSCOA NO NOVO TESTAMENTO

Agora, a passagem é da morte para a vida. É a ressurreição de Jesus, nossa verdadeira libertação. (Mt 28:1-8; Mc 16:1-8; Lc 24; Jo 20)

Jesus foi morto durante a Páscoa judaica. Ao ressuscitar, deu novo sentido à celebração: Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Sua ressurreição é a garantia da vida eterna.


5. A PÁSCOA PARA A IGREJA HOJE

Na última ceia, Jesus celebrou a Páscoa com seus discípulos e instituiu a Nova Aliança:

“Este é o meu corpo… este é o meu sangue…”
(Mt 26:26-28)

Hoje, vivemos a Páscoa diariamente: alimentando-nos de Cristo, vivendo em comunhão com Ele e aguardando a nossa entrada na Terra Prometida — o Céu.

Situação da Igreja:

Escrava do adversário – Mt 17:14-18
No mundo, mas não do mundo – Jo 17:16
Conversão – At 2:37-41
Vida pelo sangue – Jo 6:54
Vitória pelo sangue – Mt 27:50-51


6. PÁSCOA PARA O MUNDO

A Páscoa secular tornou-se pagã e comercial:

Mistura com símbolos de fertilidade: ovos e coelhos (Easter)
Práticas de quaresma, jejuns, proibições alimentares
Ênfase no consumo e na cultura do chocolate

Pergunta: É errado comer chocolate?
Resposta: Comer chocolate não é pecado, mas não deve ser confundido com o verdadeiro significado da Páscoa.

O inimigo quer tirar o foco do Cordeiro e colocar o coelho em seu lugar. Mas só Jesus é o Cordeiro que tira o pecado do mundo!


7. PARALELO PROFÉTICO ENTRE ISRAEL E A IGREJA

Como no Egito, hoje:

O sangue do cordeiro foi sinal de livramento (Êx 12:7, I Jo 1:7-9, Jo 6:53-57)
A saída foi feita com pressa (Êx 12:11, Lc 12:35, Ef 6:14)
À meia-noite houve juízo (Êx 12:29, Mt 25:6)


Detalhes da Páscoa Bíblica:

Cordeiro sem mancha – Jo 1:29
Assado no fogo: Palavra revelada, viva
Nada cru, nem cozido em água: sem diluição, sem religiosidade aparente
Comer a cabeça: Ter a mente de Cristo – Jo 4:34
Pães asmos: Sem fermento da hipocrisia
Ervas amargas: Lembrança das aflições do pecado
Pés calçados: Prontos para a caminhada – Ef 6:15, Rm 10:15
Fressuras: Mistérios e revelações de Deus
Comer tudo no mesmo dia: Urgência da entrega completa


8. CONCLUSÃO

“Quando vos perguntarem: que culto é este?” (Êx 12:26-27)
Respondam: É o sacrifício do Senhor por minha vida!

A Páscoa é a passagem da escravidão para a liberdade. Jesus é o nosso Cordeiro. Quem tem o seu sangue sobre a vida já passou da morte para a vida.

Você tem essa marca?
Busque ao Senhor hoje mesmo. Receba o perdão e viva a verdadeira Páscoa.

POR NILDO OLIVEIRA 
A GRANDE COMISSÃO


1. O Chamado de Cristo para Todos os Discípulos


Antes de subir aos céus, Jesus deixou uma ordem clara aos seus discípulos: “Portanto, ide, ensinai todas as nações…” (Mateus 28:19). Esta missão é conhecida como A Grande Comissão. Não é um convite, mas uma ordem — um chamado que transcende gerações, geografias e culturas. Não foi dirigida apenas aos apóstolos, mas a todo aquele que se declara discípulo de Cristo.

Infelizmente, muitos na igreja hoje veem esse mandamento como opcional. Porém, ao observarmos o contexto bíblico, vemos que evangelizar, discipular e ensinar são responsabilidades intransferíveis. Jesus nos chama para sermos participantes ativos no avanço do Reino de Deus, levando luz onde há trevas e esperança onde há dor.


O verbo “ide” no original grego (πορευθέντες – poreuthéntes) tem o sentido contínuo de “indo” ou “enquanto forem”, indicando que a missão é para a vida toda, em qualquer lugar, seja no trabalho, na escola, no lar ou em terras distantes. Não há espaço para passividade. Onde quer que estejamos, devemos ser testemunhas de Cristo (Atos 1:8).


A Grande Comissão não é um fardo, mas um privilégio: cooperar com o próprio Deus na transformação de vidas. Se somos embaixadores do Reino, como podemos permanecer calados diante de um mundo que perece?


Hoje, pergunte a si mesmo: Tenho vivido como alguém que entende e cumpre esse chamado? Se a resposta for “ainda não”, ore pedindo a Deus coragem, sabedoria e oportunidades para começar a cumprir a missão que Ele confiou a você.


2. O Espírito Santo — A Força da Missão


Jesus sabia que a missão de evangelizar o mundo seria impossível pelas forças humanas. Por isso, antes de enviar os discípulos, Ele prometeu o auxílio do Espírito Santo: “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas…” (Atos 1:8). O cumprimento da Grande Comissão está diretamente ligado à presença ativa do Espírito na vida do crente.


A palavra “poder” no texto grego é dunamis, que dá origem à palavra “dinamite”. Esse poder é transformador, explosivo, irresistível. Não é uma emoção passageira, mas uma capacitação sobrenatural para realizar a obra de Deus com ousadia, sabedoria e amor. Sem Ele, nossa pregação se torna vazia e nossas ações, ineficazes.


No Pentecostes, em Atos 2, vemos o Espírito capacitando os discípulos a falar em outras línguas, alcançar multidões e testemunhar com autoridade. Mas o propósito central não era o espetáculo, e sim a proclamação do Evangelho. Isso nos ensina que o verdadeiro sinal de uma vida cheia do Espírito é uma vida que testemunha Cristo com poder e paixão.


O Espírito Santo nos guia às pessoas certas, nos dá palavras sábias, nos convence do pecado e nos fortalece em meio às perseguições. Ele não é apenas um auxílio; Ele é o protagonista invisível da missão.


Se você tem medo de evangelizar, sente-se despreparado ou sem recursos, lembre-se: não é você quem convence, transforma ou salva. É o Espírito quem faz isso, e Ele habita em você.


3. O Conteúdo da Mensagem — O Evangelho Puro e Simples


Cumprir a Grande Comissão não é apenas sair por aí falando de Deus, mas anunciar uma mensagem clara, poderosa e transformadora: o Evangelho de Jesus Cristo. O apóstolo Paulo resume bem essa mensagem em 1 Coríntios 15:3-4: “Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras; foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia…”.


O Evangelho não é autoajuda, não é coaching espiritual, nem é uma mensagem centrada no homem. Ele é centrado em Cristo, na sua cruz, no seu sangue derramado, na sua ressurreição e no chamado ao arrependimento. Anunciar o Evangelho é proclamar que todos pecaram, estão separados de Deus, mas que há salvação mediante a fé em Jesus.


Muitos têm deturpado essa mensagem, tornando-a palatável ao gosto do mundo. Pregam um Cristo sem cruz, uma graça sem arrependimento e um céu sem santificação. Isso não é evangelho, é engano. Nosso papel como embaixadores do Reino é sermos fiéis à mensagem original, sem diluí-la.


O verdadeiro Evangelho confronta o pecado, exalta a soberania de Deus, e chama o pecador ao arrependimento. Não se trata de agradar, mas de transformar. Não é uma promessa de vida fácil, mas de vida eterna. Não promete ausência de lutas, mas presença garantida de Cristo.


Por isso, antes de sair falando, precisamos conhecer bem a mensagem que pregamos. Mergulhe na Palavra, ore por discernimento e peça ao Espírito Santo que te ajude a proclamar a verdade com graça e ousadia.


4. O Campo da Missão — A Quem Devemos Alcançar?


Jesus foi direto: “Fazei discípulos de todas as nações…” (Mateus 28:19). A missão não tem fronteiras. O campo é o mundo inteiro. Todo ser humano, de qualquer raça, cultura ou posição social, precisa ouvir o Evangelho. Não podemos escolher para quem vamos pregar — a ordem é clara: TODOS.


O termo “nações” no original grego é ethnos, que se refere a povos, etnias e culturas, não necessariamente países com bandeiras. Há grupos que nunca ouviram falar de Jesus. Tribos sem Bíblia traduzida. Povos que vivem sob regimes que proíbem o Evangelho. Eles também fazem parte da Grande Comissão.


Mas não precisamos cruzar oceanos para cumprir nossa missão. O campo começa ao nosso redor: vizinhos, colegas de trabalho, familiares, desconhecidos nas ruas. Quantas pessoas ao seu redor vivem sem Cristo, sem esperança, sem salvação? O campo é vasto — e a colheita é urgente.


Jesus disse: “A seara é grande, mas poucos são os trabalhadores” (Mateus 9:37). Precisamos deixar a indiferença e o comodismo. Muitos estão esperando por uma palavra, um convite, um gesto de amor. Alguém um dia falou de Jesus pra você. Agora é sua vez.


Não olhe para ninguém como um caso perdido. Até o mais endurecido pode ser alcançado pela graça. O Evangelho é o poder de Deus para salvar todo aquele que crê (Romanos 1:16).


5. Discipulado — Formando Vidas e Não Apenas Conversões


Jesus não mandou apenas pregar, mas também fazer discípulos (Mateus 28:19). A missão não termina quando alguém levanta a mão num apelo ou aceita Jesus. Na verdade, ali é apenas o começo. O alvo da Grande Comissão é formar seguidores autênticos, que neguem a si mesmos, tomem a cruz e vivam para Cristo.


O discipulado é o processo de ensinar, caminhar junto, corrigir, encorajar e moldar o caráter à semelhança de Jesus. Ele exige tempo, paciência, compromisso e amor. Não é algo automático. Jesus andou três anos com seus discípulos, investindo neles diariamente. Ele ensinava com palavras e com o exemplo.


A igreja atual tem muitas conversões, mas poucos discípulos. Muitos frequentam cultos, mas poucos vivem como seguidores de verdade. A falta de discipulado gera cristãos imaturos, frágeis diante das tentações, influenciáveis por doutrinas erradas e desanimados diante das lutas.


Por isso, a Grande Comissão inclui: “ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mt 28:20). Ensinar não é apenas informar, mas formar. E guardar significa obedecer. O verdadeiro discípulo não é aquele que ouve, mas o que vive o que aprendeu (Tiago 1:22).


Se você já está caminhando com Cristo, olhe ao seu redor: há alguém que você pode discipular? Se você é novo na fé, busque alguém maduro para te ajudar nessa caminhada. O discipulado é uma via de mão dupla: todos somos ensináveis e ensinadores.


6. A Promessa Que Sustenta a Missão — “Eis que estou convosco”


Jesus conclui a Grande Comissão com uma promessa que é o alicerce da missão: “E eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.” (Mateus 28:20). Que palavra gloriosa! A missão é grande, o desafio é imenso, mas nunca estamos sozinhos.


Essa promessa de presença contínua é mais do que consolo; é capacitação. Jesus não diz: “Boa sorte, façam o melhor que puderem”. Ele diz: “Eu estarei com vocês em cada passo”. Essa é a diferença entre um ativismo religioso e uma missão feita no poder e na direção do Mestre.


Ele está presente quando falamos de Cristo a um desconhecido. Está conosco quando enfrentamos rejeição. Está ao nosso lado quando ensinamos, consolamos, corrigimos, discipulamos. Ele caminha conosco em cada bairro, comunidade, cidade ou nação. É a presença de Jesus que nos fortalece quando o cansaço chega e nos levanta quando o medo tenta nos paralisar.


Além disso, essa promessa aponta para o fim: “…até a consumação dos séculos”. Isso nos lembra que um dia a missão se encerrará. Jesus voltará, e todo joelho se dobrará diante dEle. Até lá, seguimos — não apenas por dever, mas por amor. Por Ele estarmos com Ele, vivemos para Ele, e anunciamos Ele.


A Grande Comissão não é um projeto de alguns, mas a missão de todos os discípulos. Se você é de Cristo, você tem um chamado. E se Ele te chamou, Ele também vai te sustentar.


Que esta série tenha renovado seu compromisso com a missão. E que você viva cada dia com os olhos no céu, os pés na missão e o coração ardendo por almas.

POR NILDO OLIVEIRA
ABUSO ESPIRITUAL - Caso Pr Paulo Junior

1. O QUE É ABUSO ESPIRITUAL?


O abuso espiritual é uma triste realidade em muitas igrejas. Ele acontece quando líderes usam sua posição para controlar, manipular e oprimir os fiéis, em vez de guiá-los em amor e serviço. O próprio Jesus denunciou líderes religiosos que sobrecarregavam o povo (Mateus 23:4), enquanto Ele mesmo veio para servir e dar Sua vida (Marcos 10:45).


O caso recente do pastor Paulo Júnior trouxe à tona essa questão. Ele admitiu práticas de autoritarismo dentro de sua igreja e de sua família. Mas, o que podemos aprender com isso?


A liderança cristã deve ser pautada pelo exemplo de Cristo, que lavou os pés dos discípulos (João 13:14-15). Qualquer postura que fira, oprima ou controle além do que a Palavra ensina precisa ser confrontada à luz da verdade.


Nos próximos pontos, vamos refletir sobre os sinais do abuso espiritual, suas consequências e o caminho para a restauração.


2. COMO IDENTIFICAR O ABUSO ESPIRITUAL?


Muitos cristãos não percebem quando estão sendo vítimas de abuso espiritual. Isso porque ele vem disfarçado de zelo, disciplina e autoridade. Mas Jesus nos alertou: “Pelos seus frutos os conhecereis” (Mateus 7:16).


Alguns sinais de abuso espiritual incluem:


1.  Autoritarismo: o líder se coloca como “dono” da igreja e impõe sua vontade como se fosse a própria voz de Deus.


2.  Controle excessivo: regras rígidas que vão além da Bíblia, limitando até a vida pessoal dos membros.


3.  Manipulação pela culpa: o líder faz as pessoas se sentirem espiritualmente inferiores caso questionem algo.


4. Falta de prestação de contas: não há espaço para correção ou diálogos transparentes.


Esses aspectos estavam presentes na conduta do pastor Paulo Júnior, que reconheceu seu erro e está buscando arrependimento. Mas quantas igrejas ainda vivem essa realidade sem qualquer reflexão?


⚠️ Precisamos lembrar que a autoridade pastoral deve ser exercida em amor, jamais para oprimir (1 Pedro 5:2-3).


3. O IMPACTO DO ABUSO ESPIRITUAL NA VIDA DAS PESSOAS


O abuso espiritual deixa marcas profundas. Pessoas que passaram por isso relatam medo, culpa excessiva, insegurança na fé e, em casos extremos, até afastamento da igreja.


 O abuso fere o coração de Deus porque Ele nos chamou para liberdade (Gálatas 5:1). Jesus nos convidou a um jugo suave e leve (Mateus 11:28-30), e não ao peso do legalismo e do medo.


No caso do pastor Paulo Júnior, muitas pessoas se sentiram oprimidas por suas palavras e postura. Seu reconhecimento público do erro abre espaço para reflexão: quantos líderes estão dispostos a admitir que falharam?


 Se você já sofreu abuso espiritual, saiba que Deus não se agrada disso. Ele quer restaurar seu coração e lhe dar uma fé saudável e madura.


⚠️ Você já se sentiu sobrecarregado espiritualmente? Compartilhe nos comentários.


4. O ARREPENDIMENTO É POSSÍVEL?


Um ponto positivo no caso do pastor Paulo Júnior foi sua confissão pública e desejo de mudança. Isso nos lembra que, mesmo diante de erros graves, Deus nos chama ao arrependimento (1 João 1:9).


O verdadeiro arrependimento não é apenas dizer “eu errei”, mas demonstrar frutos dignos dessa mudança (Lucas 3:8). Isso inclui:


1.  Reconhecer os erros com sinceridade.


2. Pedir perdão às pessoas afetadas.


3.  Buscar transformação com acompanhamento e prestação de contas.


Todo líder está sujeito a falhas, mas o que faz diferença é a humildade para reconhecê-las e a disposição para mudar. Oremos para que Deus levante pastores que pastoreiem com integridade e amor!


5. O QUE A IGREJA DEVE FAZER DIANTE DISSO?


 A igreja tem um papel essencial diante de casos de abuso espiritual. O que fazer quando um líder comete erros sérios?


1. Não idolatrar líderes – Somente Cristo é infalível. Devemos seguir pastores apenas na medida em que eles seguem a Cristo (1 Coríntios 11:1)


2. Cobrar prestação de contas – Nenhum pastor está acima da correção. A Bíblia ensina que quem lidera deve ser exemplo (Tiago 3:1).


3. Oferecer apoio às vítimas – Muitas pessoas saem feridas e precisam de acolhimento, não julgamento.


4. Orar e buscar discernimento – A igreja precisa estar atenta para identificar abusos e promover um ambiente saudável.


Que possamos crescer como igreja, aprendendo com os erros do passado para sermos mais parecidos com Cristo.


6. CONCLUSÃO: O CHAMADO À RESTAURAÇÃO


O caso do pastor Paulo Júnior nos ensina que:


1. O abuso espiritual é real e precisa ser combatido.


2. Nenhum líder está acima do Evangelho.


3. O arrependimento sincero é possível.

   

Se você já foi ferido por um líder espiritual, lembre-se: Jesus é o único bom pastor (João 10:11). A igreja pode falhar, mas Ele nunca falha. Que possamos aprender com essa situação e construir comunidades onde Cristo seja o centro, onde a verdade seja pregada em amor e onde pastores sejam servos, não senhores.


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POR NILDO OLIVEIRA
O SIGNIFICADO DO USO DO VÉU NA BÍBLIA

Falaremos nesse estudo sobre o uso do véu nas igrejas, especialmente em referência ao texto de 1 Coríntios 11:2-16, que tem gerado debates ao longo da história. Porém, para explicar biblicamente que esse ensino foi direcionado à igreja de Corinto em um contexto cultural específico, precisamos analisar o contexto histórico e teológico.


1. O Contexto Histórico e Cultural

A cidade de Corinto, no período de Paulo, era uma metrópole multicultural e conhecida por práticas religiosas e sociais diversas. No contexto greco-romano:

O uso do véu era um símbolo de decência e submissão para as mulheres, especialmente em ambientes públicos ou religiosos.

Mulheres que não usavam véu em público eram associadas à rebeldia ou práticas imorais (como a prostituição cultual).

Paulo instrui a igreja de Corinto a usar o véu como um sinal de respeito às normas sociais locais, evitando escândalos que pudessem comprometer o testemunho cristão na cultura daquela época.


2. O Ensino de Paulo em 1 Coríntios 11

Paulo dá algumas razões teológicas e culturais para o uso do véu:

Submissão e ordem da criação: “A cabeça da mulher é o homem, e a cabeça de Cristo é Deus” (1 Coríntios 11:3). Paulo destaca a ordem da criação, mas sem inferiorizar a mulher (veja 1 Coríntios 11:11-12).

Propriedade e decência: Paulo enfatiza que, para aquela cultura, a mulher deveria usar o véu como sinal de respeito (1 Coríntios 11:6-10).

Prática da época: “Se alguém quiser ser contencioso, nós não temos tal costume, nem as igrejas de Deus” (1 Coríntios 11:16). Esse texto é importante pois mostra que o uso do véu não era universal, mas relacionado aos costumes locais.


3. O Caráter Temporário da Prática

Há vários indícios de que o uso do véu era um costume cultural para aquele momento:

Práticas culturais mudam: Assim como outras orientações culturais do Novo Testamento (ex.: saudações com ósculo santo em Romanos 16:16), o uso do véu foi apropriado para o contexto daquela época.

A ênfase de Paulo não está no véu em si, mas nos princípios de:

Modéstia.

Ordem e respeito nas assembleias.

Bom testemunho diante da cultura.


4. Aplicação para nosso tempo

Hoje, em muitas culturas, o uso do véu não carrega mais o mesmo significado cultural ou espiritual. O que permanece válido para a igreja atual são os princípios implícitos:

decência e respeito: A modéstia e o respeito pelos costumes locais continuam sendo valores cristãos universais.

Igualdade em Cristo: “Em Cristo não há homem nem mulher” (Gálatas 3:28). Embora Paulo reconheça diferenças culturais e papéis, ele afirma a igualdade de valor entre homens e mulheres diante de Deus.


5. Conclusão

O uso do véu em 1 Coríntios 11 foi uma prática específica para a igreja de Corinto, refletindo um princípio cultural da época. Hoje, a aplicação não deve ser literal, mas focada nos princípios espirituais:

Promover a ordem e o decência nas igrejas.

Evitar atitudes que causem escândalo ou prejudiquem o testemunho cristão.

Essa interpretação bíblica respeita o texto e o contexto histórico sem impor uma prática cultural passada à igreja.


Referências:

- Carta aos Coríntios - Comentário Esperança - Autor Werner de Boor -  Editora Evangélica Esperança - Páginas 86,87,88,89,90.

- Comentários Expositivos Hagnos - Hernandes Dias Lopes de 1 Contintios - Páginas 202 a 2010.




POR NILDO OLIVEIRA 
A Mulher Encurvada

"Certo sábado Jesus estava ensinando numa das sinagogas, e ali estava uma mulher que tinha um espírito que a mantinha doente havia dezoito anos. Ela andava encurvada e de forma alguma podia endireitar-se. Ao vê-la, Jesus chamou-a à frente e lhe disse: "Mulher, você está livre da sua doença" - Lucas 13.10-12

POR NILDO OLIVEIRA Missão no Brasil

“Abram os olhos e vejam os campos! Eles estão maduros para a colheita.” (Jo 4:35)


Diante de tantas dificuldades e desafios missionários, um deles é formado pelos grupos minoritários menos evangelizados no Brasil. Em nosso país há oito segmentos reconhecidamente menos evangelizados, sendo sete socioculturais e um socioeconômico. Conheça cada um dos grupos a seguir:

POR NILDO OLIVEIRA 
ATITUDES DE MOISÉS DIANTE DO CHAMADO

Moisés passou quarenta anos no Egito, depois mais quarenta anos servindo como pastor em Midiã (At 7:23; Êx 7:7), e durante aqueles dias e noites no campo, sem dúvida meditou sobre as coisas de Deus e orou por seu povo que sofria no Egito. Diante desse relato um fato interessante me chamou a atenção, é que Deus ao longo da história chamou homens ocupados para servir-lo: Gideão estava malhando trigo no lagar (Jz 6); Samuel estava servindo no tabernáculo (1 Sm 3); Davi estava cuidando de ovelhas (1 Sm17:20); Eliseu estava arando a terra (1 Rs 19:19-21); quatro dos apóstolos estavam cuidando de sua pescaria (Mc 1:16-20); Mateus estava coletando impostos (Mt 9:9).

A lição que podemos aprender é que Deus não tem nada de bom a dizer sobre a preguiça (Pv 24:30-34; Mt 25:26, 27; 2 Ts 3:10-12).

Depois de entender onde Moisés estava quando Deus o chamou, vamos fazer uma breve aplicação das atitudes tomadas por ele ao ouvir o chamado de Deus.

POR NILDO OLIVEIRA
VIMOS SUA ESTRELA, E VIEMOS ADORÁ-LO

"E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém, Dizendo: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no oriente, e viemos a adorá-lo." Mateus 2.1,2

O nascimento de Jesus foi anunciado de um modo singular e sobrenatural, mediante o aparecimento de uma estrela no céu: "...vimos a sua estrela no oriente..." (Mt 2.2).

POR NILDO OLIVEIRA 
AS TRÊS FASES DA SANTIFICAÇÃO

Primeiramente precisamos entender o que é ser santo? A palavra ‘santo’’ não significa algo inalcançável, mas simplesmente “aquele que é separado do mal”. Dessa forma, a pessoa que está no caminho da santidade luta para não cometer pecado, foge da aparência do mal, vigia, ora e lê a Bíblia.

Como uma forma didática no meio teológico a SANTIFICAÇÃO é dividida em três fases diferentes. Você sabia disso? São eles: a santificação inicial, a progressiva e a final.

POR NILDO OLIVEIRA
AS CARACTERÍSTICAS DA IGREJA DE CRISTO

"EIS que és formosa, meu amor, eis que és formosa; os teus olhos são como os das pombas entre as tuas tranças; o teu cabelo é como o rebanho de cabras que pastam no monte de Gileade" (Cantares 4:1).

POR NILDO OLIVEIRA 
QUEM GOVERNA SUA VIDA?

"Quem é dominado pela carne não pode agradar a Deus. Entretanto, vocês não estão sob o domínio da carne, mas do Espírito, se de fato o Espírito de Deus habita em vocês. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, não pertence a Cristo." Romanos 8:8-9

1. O INÍCIO DE TUDO!

Quando o homem se torna cristão, ele adquire uma nova mentalidade e com essa nova mente um novo conjunto de metas e motivações; o mundo e suas luxúrias não o atraem mais, porém o repelem. Ele não ama mais “o mundo nem as coisas do mundo” (1 Jo 2:15). Às vezes, ele pode ser atraído para atividades mundanas, mas ele não está fazendo o que ama, mas o que odeia (Rm 7:15). Isso porque a nova vida em Cristo dá ao crente um amor por Deus e pelas coisas espirituais.

Depois do novo nascimento o cristão inicia o processo de santificação, o Espírito Santo começa a trabalhar nele o fruto do Espírito. (Mt 7:16; Gl 15:22; Ef 5:9) É importante lembrar que a a origem do fruto produzido pelo cristão vem diretamente do Espírito Santo de Deus. O homem por si mesmo não tem como produzir o fruto descrito em Gálatas, mas por meio de uma ação divina é que essa benção maravilhosa se torna abundante em sua vida.

2. O EFEITO DO CRISTÃO NO MUNDO:

O cristão que se deixa passar por essa transformação do Espírito ele se torna diferente de tudo no mundo, ele se torna igual o sal que tem poder antisséptico, quando se coloca sal nas carnes ou alimentos ele preserva dos microorganismos. O verdadeiro cristão são purificadores morais em um mundo de baixa moral. O cristão deve ter uma vida disciplinada que transmita essa qualidade moral, se isso não acontecer ele perderá o seu poder e sua influência. Essa qualidade é em todos os aspectos, seu falar deve ser temperado com sal, para que os outros possam sempre querer lhe ouvir. (Cl 4:6)

O cristão deve fazer de tudo para que a luz de Cristo que habita nele seja vista no mundo (Pv 4.18; Fp 2.15; Ef 5.1), fazendo isso o mundo perceberá a presença da verdadeira luz em sua vida. Um detalhe importante é que o cristão ao testemunhar de Cristo não busca sua autoglorificação, mas seu desejo é que somente Cristo seja glorificado através de sua vida.

O Pastor Osiel Gomes disse certa vez que: "O Espírito Santo é o vigia da vida do crente. Ele passa a nos controlar de tal modo que não deixa entrar em nossa vida aquilo que contraria a vontade de Deus e age também para que não entre aquilo que não satisfaz a Deus. Quem não vive dominado pelo Espírito Santo não pode crescer, visto que ainda está dominado pelos desejos pecaminosos, os quais produzem um estilo de vida baixo, comprometido e que foge dos padrões divinos."¹

3. COMO AGRADAR A DEUS?

Não agradamos a Deus realizando grandes sacrifícios, não agradamos por meio de muitos trabalhos, nem por sermos religiosos, agradamos a Deus quando obedecemos a sua vontade, quando o seu Espírito atua em nossa vida.

Rodrigo H. C. Oliveira em seu estudo sobre Caim e Abel fala sobre a oferta que Caim fez e porque Deus não se agradou dela, veja: "Seu coração já havia sido entregue ao Diabo e suas obras eram más e injustas diante do Senhor (I Jo 3.12). Movido pelo ciúme e pelo ódio, Caim matou deliberadamente e sem provocação alguma a seu irmão, Abel. Nós sabemos, pois, que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele (I Jo 3.15). Seu amor era disfarçado e falso, presente na aparência mas não no coração. Ele amava por palavra, mas não por obras (I Jo 3.18). Caim não se fez do Maligno por matar seu irmão, Caim matou seu irmão porque já era do Maligno."² 

Veja esse estudo completo: "A oferta de Caim e Abel" 

Caim é um exemplo de alguém que estava dominado pela carne. Caim que queria agradar a Deus, mas tudo foi em vão, porque quem mandava em sua vida era o maligno, por isso suas ações eram motivadas com outras intenções.

Caro irmão, coloque em sua mente que jamais você poderá agradar a Deus com o que você faz; na verdade, o que agrada a Deus é um espírito contrito, arrependido, que se deixa moldar pelo Espírito Santo (Sl 51:17). 

4. CONCLUSÃO: 

Jesus disse que aqueles que o seguem não são do mundo, assim como Ele não era do mundo. Estão devemos nos mover para fazer a vontade Dele. É por isso que Jesus pediu especificamente ao Pai que nos afastasse do maligno (João 17:14-16). Somos vulneráveis a sermos absorvidos para o sistema maligno do mundo, mas nosso amor é para com Deus. Esse amor é o que irá redirecionar nosso foco para as prioridades do Reino. 

Você ama a Deus, a Sua verdade, o Seu reino e tudo o que Ele defende? Se você rejeita o mundo e seus desejos maléficos, isso é uma forte indicação de que você tem uma nova vida em Cristo. Que Deus te abençoe e o Espírito Santo continue moldando seu coração para uma vida reta diante de Deus e dos homens.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

¹ OBRAS DA CARNE - Pastor Osiel Gomes, Editora CPAD, Pag. 26.

²  AS OFERTAS DE CAIM E ABEL - Site Palavra Revelada Oficial - Rodrigo H. C. Oliveira 









POR NILDO OLIVEIRA
ASPECTOS SOBRE O TEMOR AO SENHOR

"O temor do Senhor é o princípio do conhecimento, mas os insensatos desprezam a sabedoria e a disciplina." Pv 1:7

Como lemos acima, a Bíblia nos ensina que o temor ao Senhor é o princípio da sabedoria. Temor é diferente de medo. Temor é sinônimo de respeito e reverência a Deus. Quando o crente consegue observar esse princípio bíblico, ele descobre uma maneira diferente de viver. A obediência e o temor estão ligados e é indispensável na vida de todo cristão. Isso significa estar sujeito e submisso a vontade de Deus.

POR NILDO OLIVEIRA
CIDADES DE REFÚGIO

As cidades de refúgios estão registradas no antigo testamento, principalmente nos livros de Números (35.9-34) e Josué (20.1-9). Vejamos um pouco sobre elas: 

Deus ordenou ao povo de Israel a fim de que dessem de suas posses 48 cidades aos levitas, para que habitassem, e também os pastos a volta para alimentarem os animais. Das 48 cidades, seis seriam "Cidades de Refúgio" para os homicidas involuntários (homicídio sem dolo). 

POR NILDO OLIVEIRA
PARA ONDE VÃO OS MORTOS SEGUNDO BÍBLIA?

"Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança". (1 Tes 4:13)

1. OS TRÊS TIPOS DE MORTES

a) Morte física: Que é a morte que nós conhecemos, a morte do corpo físico. O corpo sem o Espírito está morto. (Tiago 2:26)

b) Morte espiritual: É a morte no pecado. É o estado espiritual do homem longe de Deus, morto em seus delitos e pecados. (Efésios 2:1,2)

c) Morte eterna: Essa é a segunda morte. A morte eterna é a separação permanente e irreversível da presença de Deus. A morte eterna é decorrente da morte espiritual e subsequente à morte física. Em outras palavras, a pessoa que morre fisicamente sem que seu estado de morte espiritual seja revertido, passa a experimentar a morte eterna, que é a concretização de seu estado de perdição eterna. Esse tipo de morte é chamado na Bíblia, no livro do Apocalipse, de “segunda morte” (Apocalipse 21:8).

POR NILDO OLIVEIRA
JESUS, NOSSO ÚNICO MEDIADOR

"Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem" ( ITimóteo 2.5).

Neste estudo veremos por que Jesus é o nosso mediador e por quais motivos estaríamos condenados ao comparecermos sozinhos diante de Deus (se isto fosse possível).

POR NILDO OLIVEIRA
A FESTA DA DEDICAÇÃO

"E em Jerusalém havia a festa da dedicação, e era inverno." (João 10.22)

Iremos falar neste estudo um pouco sobre a festa da dedicação ou das luzes como também era conhecida. É uma festa comemorada pelos judeus durante oito dias. Mais antes vamos conhecer algumas das principais festas judaicas.

POR NILDO OLIVEIRA
Noite com luar e estrelas. Montanhas ao fundo. Representação da quarta vigília da noite.
Uma irmã me perguntou o que seria a quarta vigília da noite registrada no evangelho de Mateus capítulo 14 verso 25.  Vejamos a resposta:

Ao lermos a palavra de Deus encontramos diversas vezes o termo vigília da noite, (primeira, segunda, terceira e quarta), era uma linguagem comum  na época de Jesus principalmente nos habitantes da Palestina, também encontramos citações que falam da primeira ou segunda hora do dia e etc.

POR NILDO OLIVEIRA
PASTORES DO REBANHO DE DEUS

"Pastoreiem o rebanho de Deus que está aos seus cuidados. Olhem por ele, não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer. Não façam isso por ganância, mas com o desejo de servir. Não ajam como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos para o rebanho." (I Pedro 5.2-3)

Pedro aponta nessa passagem 3 atitudes erradas e três atitudes corretas que os pastores devem observar. O pastor deve cuidar do rebanho de Deus: 

POR NILDO OLIVEIRA
4 LIÇÕES QUE O PASTOR  DEVE SEGUIR

"E vos darei pastores segundo o meu coração, que vos guiarão com conhecimento e discernimento" (Jeremias 3.15).

1. EM SUA PREGAÇÃO PREGUE AS ESCRITURAS

Segundo pesquisa da Abba Press & Sociedade Bíblica Ibero-Americana Oswaldo Paião, 50% dos pastores abandonaram a Bíblia. Eles substituíram a Palavra de Deus por guias de autoajuda, cujo objetivo final é a satisfação do cliente.

POR NILDO OLIVEIRA
ENTENDA O "EXAMINAIS AS ESCRITURAS"

"Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam;" (João 5:39)

1. INTRODUÇÃO  

Analisando o contexto de João 5.39 Jesus havia curado um homem que estava enfermo a 38 anos (João 5:5). Os judeus não gostaram dEle ter curado no sábado (o sábado era sagrado para eles e não se podia trabalhar) e tentavam mata-lo, Jesus então começa a falar que sua autoridade vem de Deus Pai e que faz as obras do Pai, e que é filho de Deus, se igualando a Deus, então os judeus se revoltam mais ainda contra Ele, nesse contexto Jesus começa a dizer que eles lêem as escrituras porque acreditam encontrar a vida eterna através delas, mas que as escrituras falam a respeito dEle. De fato o novo testamento assim como na bíblia inteira o ponto central é Jesus Cristo.

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