ALIANCISMO E DISPENSACIONALISMO

POR ALVARO OSTROSKI
ALIANCISMO E DISPENSACIONALISMO

Antes de iniciarmos o estudo, se você não leu o tópico sobre Escatologia, indicamos que o leia para melhor compreensão da proposta deste estudo.

ESBOÇO DO ARTIGO
1. Resumo Inicial
2. Definição
3. Nosso objetivo
4. Dispensacionalismo
5. Argumentos Dispensacionalistas
6. Implicações Dispensacionalistas
7. Escatologia Dispensacionalistas
8. Denominações Dispensacionalistas
9. Aliancismo
10. Aliança das Obras
11. Aliança da Graça
12. Aliança da Redenção
13. Argumentos Aliancistas
14. Implicações Aliancistas
15. Escatologia Aliancista
16. Denominações Aliancistas
17. Argumentos e contra argumentos
18. Visão do escrito deste artigo
19. Glossário
20. Referências de Pesquisa


 RESUMO INICIAL
Aliancismo e Dispensacionalismo são sistemas que buscam a melhor forma de interpretar a Bíblia.

Ambos os estudiosos de tais sistemas leram a Bíblia e observaram certas características com que Deus se revelou e atuou na história humana e por isso juntaram todos os conceitos e formaram tais sistemas.

Os Aliancistas entendem que Deus lidou com a humanidade em sua história através de duas alianças, sendo a primeira a Aliança das Obras onde ele ordena que Adão não coma do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal para que ele e sua descendência vivam eternamente no Paraíso, contudo com o pecado de Adão surgiu à segunda aliança, chamada Aliança da Graça, onde por meio da fé em Jesus todas as pessoas têm acesso ao Paraíso novamente. Existe ainda a Aliança da Redenção que foi segundo os Aliancistas o tratado que Deus Pai fez com o Deus Filho para que Este viesse a terra realizar a obra redentora e tal Aliança se manifestou na história humana no início da Aliança da Graça, a qual teve seu marco inicial com a promessa de Gênesis 3:15.

Os Dispensacionalistas por sua fez quando lêem a Bíblia entendem que Deus lidou com a humanidade através administrações diferentes, chamadas de Dispensações. Existem alguns modelos de Dispensações, mas o mais comum é o modelo com 7 Dispensações, sendo Dispensação da Inocência, Dispensação da Consciência, Dispensação do Governo Humano, Dispensação Patriarcal, Dispensação da Lei, Dispensação da Graça e Dispensação do Milênio.

Cada um dos sistemas vai ter implicações nas práticas da Igreja e na Escatologia da mesma.

Se você quiser conhecer mais sobre o assunto leia com calma o artigo até o fim.



 DEFINIÇÃO - O que é?
Como já dito, Aliancismo e Dispensacionalismo são sistemas que buscam a melhor forma de interpretar a Bíblia.

Para exemplificar observe esta passagem bíblica:
E naquela noite comerão a carne assada no fogo, com pães asmos; com ervas amargosas a comerão”...“Assim, pois, o comereis; os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; está é a Páscoa do SENHOR”...“E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festas ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo” (Êxodo 12:8,11 e 14).

Os três versículos citados fazem parte da instituição da primeira Páscoa, encontrada no livro de Êxodo Capítulo 12. Veja que no verso 14, Deus determinada que a Páscoa deveria ser celebrada como estatuto perpétuo, ou seja, para sempre.

A pergunta agora é: 
Você no século 21, em certa data do ano, reúne a família e come um cordeiro assado no fogo, com pães asmos, isto é, sem fermento, e ervas amargosas como rúcula, nabo, cebola e outros?
Não? Por quê? A Bíblia não está dizendo que é para fazer isso sempre? Como devemos interpretar então um texto desses?

Esse foi um exemplo, dentre muitos que poderíamos citar, para que o leitor entenda que ao ler a Bíblia precisamos verificar onde e como a passagem lida se aplica. É comum usar para isso o termo “Hermenêutica Bíblica”, que nada mais é que a busca pela correta interpretação da Bíblia.

A título de curiosidade a palavra Hermenêutica vem do grego e significa “arte de interpretar”.
Diante disso surgem alguns sistemas de como interpretar a Bíblia, sendo os dois principais o Aliancismo e o Dispensacionalismo.

NOSSO OBJETIVO
Vamos procurar entender um pouco de cada um destes sistemas, pois as suas formas de interpretar a Bíblia vão interferir nos assuntos Escatológicos, que é nosso foco aqui.

Cabe frisar que não vamos fazer grandes aprofundamentos nos sistemas, pois a explicação detalhada de cada um seria muito extensa. Nossa intenção é apresentar ao leitor a grande diferença que existe neles com relação a Israel, pois para os Dispensacionalistas a nação de Israel ainda terá um tratamento especial de Deus no futuro, devido as profecias do Antigo Testamento não cumpridas sobre tal nação, já para os Aliancistas, Deus não tem mais um pacto com Israel e a profecias do Antigo Testamento feitas para Israel se aplica simbolicamente na Igreja.

DISPENSACIONALISMO
O sistema Dispensacionalista entende que a história de Deus com a humanidade está dividida em períodos de tempo. Em cada período Deus vai tratar com a humanidade de uma forma lhe apresentando sua verdade.

O nome Dispensacionalismo vem do latim “Dispensatio”, traduzido como Dispensação que significa “administração”, logo cada Dispensação seria uma forma de Deus administrar sua relação com os homens.

Cada Dispensação inicia-se com um pacto de Deus com os homens, onde existem promessas de Deus e termina com um juízo de Deus sobre os homens por não cumprirem o acordo.

As duas principais características do Dispensacionalismo são: 1. Fazer uma clara distinção entre Israel e a Igreja e 2. Interpretar as profecias bíblicas da maneira mais literal possível.

A forma mais comum de Dispensacionalismo se apresenta em 7 Dispensações, apesar de haver outros modelos. O quadro abaixo apresenta o modelo com as 7 Dispensações.


O leitor certamente observou que entre a sexta e sétima Dispensação temos um “intervalo”, chamado de Período da Grande Tribulação. Esse período vai do Arrebatamento da Igreja até a 2ª Vinda de Jesus e nele a atenção se volta para Israel. Esse período será mais bem explicado nos estudos sobre Grande Tribulação, 70 Semanas de Daniel e Arrebatamento da Igreja.

ARGUMENTOS DISPENSACIONALISTAS
1. O Dispensacionalismo surge no século 19 quando a igreja volta seus olhos para a Volta de Cristo. Até então a igreja estava preocupada com outras coisas, como lutar contra gnosticismo na época dos Patristas e resgatar a Doutrina da Justificação pela Fé na época dos reformadores;

2. Paulo ensina em Romanos 11:17 que após a incredulidade de Israel a Igreja foi enxertada no projeto de salvação, mas nos versos 25 e 26 do mesmo Capítulo mostra que depois do tempo dos gentios (Igreja) Israel será salvo. Sendo assim, Israel e Igreja são povos distintos. Em João 1:11,12 é dito que Jesus veio para os seus, isto é, Israel, mas os seus não o receberam, contudo todos quantos o receberam, isto é, os gentios, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus. Outrossim, existem promessas de Deus no Antigo Testamento para a nação de Israel, como o Messias se assentar no trono de Davi (Salmo 89:3,4; Jeremias 23:5-8) e exercer um reino terreno de paz tal como nunca houve (Isaías 11:1-10; Daniel 2:44).

IMPLICAÇÕES DISPENSACIONALISTAS
Desta forma as promessas feitas no Antigo Testamento para Israel têm efeito literal em Israel e se cumprirão em Israel. Por isso estatutos perpétuos, circuncisão, guarda do sábado, festas e outros não são adotados pela Igreja. No texto de Êxodo Capítulo 12 citado inicialmente, os Dispensacionalistas dirão que a Igreja não deve cumprir este estatuo perpétuo, pois ele deve ser observado única e exclusivamente por Israel, para a Igreja a ordem de Jesus é da Ceia.

ESCATOLOGIA DISPENSACIONALISTA
Pelo fato de os Dispensacionalistas entenderem que a Igreja não é a sequência de Israel fica em aberto diversas profecias do Antigo Testamento com relação à restauração de Israel, do Governo Messiânico sobre a Nação e outros.

 Por isso os Dispensacionalistas seguem as linhas Pré-Tribulacionistas e Pré-Milenistas. Veja os estudos sobre Pré-Tribulacionismo e Pré-Milenismo para entender melhor.

DENOMINAÇÕES DISPENSACIONALISTAS
Quase que predominantemente são as Pentecostais e Neopentecostais, muito embora algumas denominações Históricas, Tradicionais ou Reformadas sigam o Dispensacionalismo.

ALIANCISMO
O sistema Aliancista entende que a história de como Deus se relaciona com a humanidade está dividida em dois pactos ou duas alianças, sendo a Aliança das Obras ou também chamada de Aliança da Criação e a Aliança da Graça.

Existe uma terceira Aliança chamada de Aliança da Redenção feita entre Deus Pai e Deus Filho na eternidade.

No Aliancismo não há distinção entre Israel e a Igreja, sendo os dois um só povo, no caso a Igreja é a sequência de Israel no Novo Testamento.

Temos ainda que o Aliancismo interpreta as profecias bíblicas de maneira simbólica.

Vamos entender um pouco de cada uma dessas Alianças.

ALIANÇA DAS OBRAS
Esta aliança foi feita no Jardim do Éden entre Deus e Adão, sendo Adão neste ato um representante da raça humana (Romanos 5:21).

A aliança consistia em Adão não violar o mandamento de Deus que era não comer da árvore do conhecimento do bem e do mal. Se Adão cumprisse o mandamento não morreria e conseqüentemente toda sua descendência (Gênesis 2:15-17).

Como Adão quebrou a aliança de Deus, ele foi expulso do Paraíso e conseqüentemente toda sua descendência que a partir de então passou a viver em um mundo caído (Gênesis 3:6-24).

ALIANÇA DA GRAÇA
Com a quebra da Aliança das Obras por parte de Adão, Deus profetiza a vinda de um descendente que destruiria a serpente (Satanás) (Gênesis 3:15). Essa profecia é o marco inicial da Aliança da Graça e agora o representante da raça humana é Jesus, o qual é chamado de último Adão (I Coríntios 15:45). Jesus Cristo é o substituto de Adão e cumpre plenamente a Aliança das Obras em sua obediência.

Esta aliança está baseada na fé, sendo que no Antigo Testamento a fé estava naquele que viria, ou seja, o descendente da mulher (Jesus), e no Novo Testamento a fé está naquele que veio, o qual sabemos que é Jesus Cristo.

Existe uma diferença administrativa entre o Antigo Testamento e o Novo Testamento, sendo que no Antigo Testamento existiam os sacrifícios, as profecias e outras ordenanças que apontavam para Cristo, já no Novo Testamento essas práticas foram substituídas pelo Batismo e a Ceia do Senhor que servem de memorial (Lucas 22:19).

Enquanto na Aliança das Obras, Adão deveria cumprir um mandamento para ter a vida eterna, na Aliança da Graça precisamos crer e seguir a Jesus para ter a vida eterna e voltarmos ao “Paraíso”.

ALIANÇA DA REDENÇÃO
Esta seria o acordo entre o Pai e o Filho para a redenção da humanidade. Ela foi pactuada antes da fundação do mundo (I Pedro 1:19,20 e Apocalipse 13:8) e consistia no Filho encarnar, sofrer, morrer para expiar os pecados do seu povo, ressuscitar, ser glorificado e receber seu povo comprado. Essa Aliança se apresenta na história da humanidade com o início da Aliança da Graça.

ARGUMENTOS ALIANCISTAS
1. O Aliancismo é o sistema mais antigo da história cristã, defendido pelos Patristas no início da Igreja e pelos reformadores no século 16, enquanto que o Dispensacionalismo somente surgiu no século 19;

2. Existe uma diferença entre a nação de Israel e entre o Israel espiritual, “porque nem todos os que são de Israel são israelitas” (Romanos 9:6-8). No Antigo Testamento já é possível verificar o Israel espiritual (fiel) em meio ao Israel nação, por exemplo, no caso dos 12 espias, onde somente Josué e Calebe puderam entrar na terra prometida (Números 13:25-33 e 14:26-30), ou no caso de Elias, onde havia ainda 7 mil israelitas fieis que não se dobraram a Baal (I Reis 19:13-18). Quando Jesus veio, realmente o Israel nação não o recebeu (João 1:11,12), mas o Israel espiritual sim, pois não podemos esquecer que os primeiros discípulos de Jesus eram judeus. Surge então a Igreja que é formada por judeus e gentios que receberam Jesus, portanto a Igreja é a sequência de Israel. Portanto a Igreja é o Israel de Deus, a sequência deste Israel espiritual.

IMPLICAÇÕES ALIANCISTAS
Desta forma as promessas feitas no Antigo Testamento para Israel se cumprirão espiritualmente na Igreja. Sendo assim, Jesus já está no trono espiritual de Davi reinando sobre a Igreja. Como exemplo do cumprimento espiritual das promessas do Antigo Testamento na igreja temos a circuncisão (Gênesis 17:23-27 e Levítico 12:2,3), a qual era um sinal de que a pessoa pertencia ao povo judeu, já no Novo Testamento o sinal é o batismo, logo pelo entendimento Aliancista as crianças podem ser batizadas (pedobatismo) assim como as crianças eram circuncidadas. Do mesmo modo o povo de Israel guardava o sábado, logo, a Igreja guardará o domingo, dia da ressurreição do Senhor (Marcos 16:9; I Coríntios 16:6; Atos 20:7). Com relação ao texto de Êxodo Capítulo 12 citado inicialmente, os Aliancistas dirão que ele se aplica espiritualmente na Igreja, onde houve a troca da Páscoa judaica pela Ceia do Senhor.  

ESCATOLOGIA ALIANCISTA
Os Aliancistas serão Pós-Tribulacionistas e Amilenistas. Veja cada um desses itens no artigo próprio.

DENOMINAÇÕES ALIANCISTAS
Históricas, Tradicionais, Reformadas. Os Adventistas e as Testemunhas de Jeová seguem uma linha parecida não fazendo distinção entre Israel e Igreja.

ARGUMENTOS E CONTRA ARGUMENTOS
Os argumentos e textos usados por cada uma das vertentes são inúmeros para apresentarem seus pontos de vista, mas não apresentaremos todos, pois o artigo ficaria muito longo e a intenção é que o leitor tenha uma noção geral do que cada um pensa e argumenta.

VISÃO DO ESCRITOR DESTE ARTIGO
O escritor entende que a Bíblia trás promessas para o Israel nação que necessitam de cumprimento, além disso os acontecimentos com Israel no século 20, como o ressurgimento da nação em 1948 e  a vitória na guerra dos seis dias em 1967, não podem ser deixados de lado, por isso se alinha com a visão Dispensacionalista, apesar de no momento não se julgar um Dispensacionalista por lhe faltar uma compreensão total do sistema, tendo em vista que o assunto é complexo. Cabe frisar que muitos pontos do Aliancismo fazem sentido, como por exemplo, de que Cristo é nosso representante, assim como Adão o foi no passado, mas a questão do pedobatismo já é de discordância pelo fato do autor entender que o Batismo é um ato de consciência do pecador arrependido (Marcos 16:16).


GLOSSÁRIO
Gnosticismo: Corrente filosófico-religioso que defendia terem um saber que não havia sido dado aos apóstolos e que através deste conhecimento transcenderiam a presença de Deus, ou seja, não bastava crer em Jesus, precisava-se também adquirir esse conhecimento especial.

Patrística: Termo usado para falar dos primeiros “Pais” da Igreja, aqueles discípulos vindos logo após a era dos apóstolos. Entre os Patristas temos Origenes (184 dC - 253 dC), Clemente de Alexandria (150 dC – 215 dC), Justino (100 dC – 165 dC) e etc.

Zambujeiro: É uma espécie de Oliveira silvestre, também conhecida como Oliveira-brava. Tem a característica de ser muito espinhosa e seu fruto pouco carnudo. 

REFERÊNCIAS DE PESQUISA
GERAL
Vídeo: Aliancismo x Dispensacionalismo; Programa Vejam SóEncontrado em: https://www.youtube.com/watch?v=JLBDS_qytkA&t=2s
Vídeo: A igreja é o Israel de Deus? Programa Vejam SóEncontrado em: https://www.youtube.com/watch?v=LHllvyo6Rec&t=693s

ALIANCISTA
HISTÓRICOS, TRADICIONAIS, REFORMADOS
Artigo: Teologia da Aliança; Wikipédia. Encontrado em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Teologia_da_Alian%C3%A7a
Vídeo: Teologia da Aliança parte 1; Reverendo Heber Campos Jr. Encontrado em: https://www.youtube.com/watch?v=8I5A6roIcaI&list=PLTF33C88M7EWCmrb75hf5j8NG03NJ0Z5R&index=1
Vídeo: Teologia da Aliança parte 2; Reverendo Heber Campos Jr. Encontrado em: https://www.youtube.com/watch?v=FYg6sVp7MOg&list=PLTF33C88M7EWCmrb75hf5j8NG03NJ0Z5R&index=2
Vídeo: Pacto das Obras: Bíblico ou Não?; Reverendo Heber Campos Jr. Encontrado em: https://www.youtube.com/watch?v=jmONJHKhFH8&list=PLTF33C88M7EWCmrb75hf5j8NG03NJ0Z5R&index=3
Vídeo: Aliancismo de onde veio?; Pastor Marcos Granconato. Encontrado em: https://www.youtube.com/watch?v=dllb-3Awhmk&t=2905s

DISPENSACIONALISTA
PENTECOSTAL E NEOPENTECOSTAL
Artigo: Dispensacionalismo; Wikipédia. Encontrado em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dispensacionalismo
Vídeo: O que é Dispensacionalismo?; Bispo Walter McAlister. Encontrado em: https://www.youtube.com/watch?v=6nY6jzCcV-0
Vídeo: O que é Dispensacionalismo?; Dr. John Feinberg. Encontrado em: https://www.youtube.com/watch?v=sxedVsveaUE

TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
Artigo: A Bíblia predisse a formação do atual estado de Israel?. Encontrado em: https://www.jw.org/pt/biblioteca/revistas/wp20101101/biblia-predisse-atual-estado-israel/

ADVENTISTA
Vídeo: Teologia Dispensacionalista faz a separação entre igreja e Israel literalPrograma na Mira da Verdade; Leandro Quadros. Encontrado em:  https://www.youtube.com/watch?v=-qQT98JXZNg

6 comentários:

  1. Basicamente o comentário do autor bate com o que eu penso.
    Muito bom o artigo, mostrou de forma imparcial os dois pontos, muito sábio. Deus abençoe

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  2. Estou buscando entender melhor a Bíblia. Estou fazendo curso Hermenêutica. Acompanho outros estudos, mas com bastante cautela. tenho sede de aprender com sabedoria a Bíblia. Contudo, achei esse artigo, li todo muita coisa compreendi, Todavia, fica em aberto aquilo que ainda preciso entender a verdadeira palavra.
    Seu artigo muito ilustrativo para o estudante curioso que leva a palavra a sério.

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  3. Parabéns, artigo muito legal!

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  4. Otimo artigo.
    Honesto e esclarecedor.

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  5. Muito bem articulada a explicação. Creio que nos possibilita uma visão melhor sobre a escatologia bíblica. Eu ainda me considero dispensacionalista.

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